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A sigla ESG, ou Environmental, Social and Governance (ambiental, social e governança, em português) vem se tornando uma tendência no mercado imobiliário. Isso porque ela se refere aos indicadores que medem o impacto ambiental causado por construtoras, fabricantes de materiais e grandes redes que operam no setor da construção civil.&nbsp;Ao todo, a ESG avalia as práticas adotadas pelas empresas e comprova o compromisso de melhoria da gestão ambiental de cada uma delas. O&nbsp;reconhecimento de uma empresa&nbsp;ESG&nbsp;ocorre por certificações ou políticas implementadas, e devem ser comprovadas ao&nbsp;mercado financeiro.&nbsp;Na construção civil, essas práticas sustentáveis que diminuem os gastos com água e energia é uma tendência que veio para ficar, e o Brasil já ocupa o quinto lugar no mundo com o maior número de construções ESG. Um dos principais diferenciais dessas técnicas na construção civil é a utilização de materiais reciclados e o reaproveitamento de resíduos gerados pela obra.&nbsp;As construções sustentáveis são promissoras, considerando que a preocupação em preservar o ecossistema e reaproveitar os recursos naturais já faz parte da realidade brasileira.&nbsp;Na prática, cada letra tem uma atuação específica. Confira os 3 significados:&nbsp;1 – A letra E aborda as práticas de conservação do meio-ambiente e a atuação sobre itens como:<ul><li>Aquecimento global e emissão de carbono;</li><li>Poluição do ar e da água;</li><li>Biodiversidade;</li><li>Desmatamento;</li><li>Eficiência energética;</li><li>Gestão de resíduos;</li><li>Escassez de água.</li></ul>&nbsp;2 – A letra S aborda como a empresa se engaja socialmente, especialmente em temas como:<ul><li>Satisfação dos clientes;</li><li>Proteção de dados e privacidade;</li><li>Diversidade da equipe;</li><li>Engajamento dos funcionários;</li><li>Relacionamento com a comunidade;</li><li>Respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas.</li></ul>&nbsp;3 – Já a letra G se refere à administração de uma empresa, levando em consideração itens como:<ul><li>Composição do Conselho;</li><li>Estrutura do comitê de auditoria;</li><li>Conduta corporativa;</li><li>Remuneração dos executivos;</li><li>Relação com entidades do governo e políticos;</li><li>Existência de um canal de denúncias.</li></ul>&nbsp;O compromisso da RNI com as práticas sustentáveis&nbsp;A RNI integra uma lista de 22 construtoras da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa), no segmento NM (Novo Mercado), que aponta as ações de companhias que adotam as melhores práticas de governança corporativa e de sustentabilidade, e que se adequam aos indicadores ESG.*&nbsp;“Na execução das unidades habitacionais utilizamos a tecnologia parede de concreto, formas metálicas que podem ser reaproveitadas em diversas obras e a aplicação de concreto autoadensável, que permite o preenchimento uniforme das paredes. Este método construtivo é considerado benéfico pela agilidade de execução, minimização de desperdício e variedades de materiais (facilitando o processo de compras), além de proporcionar qualidade para acabamento da estrutura. Na execução das nossas obras, são utilizados kits hidráulicos e elétricos pré-montados, industrializados em ambiente fabril, suprimindo diversas etapas construtivas. Desta forma, conseguimos entregar um produto de qualidade aos nossos clientes”, explica Marcela&nbsp;Jogas Gnigler, Gerente de Projetos da RNI.&nbsp;Quer conhecer outras práticas sustentáveis da RNI? <a href="https://www.instagram.com/rni/">Siga a gente no Instagram!</a>&nbsp;&nbsp;*Fonte: <a href="https://www.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/o-que-e-esg-e-por-que-a-construcao-civil-adere-aos-seus-conceitos/">https://www.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/o-que-e-esg-e-por-que-a-construcao-civil-adere-aos-seus-conceitos/</a>

3 mãos juntas sobre mesa com ícones de sustentabilidade

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O que são construções ESG e por que são tendências no mercado imobiliário?

O programa de habitação Minha Casa, Minha Vida, criado em 2009, voltou com novas regras. Agora, ficou mais fácil adquirir seu próprio imóvel. Saiba como vai funcionar, quais as principais mudanças e como elas impactam o seu orçamento.<h2> O que mudou nas faixas de renda?</h2> Dentre as mudanças mais importantes do programa, está a atualização das faixas de renda. A renda familiar exigida para a faixa 2, por exemplo, é de R$2.264,00 até R$ 4.400,00. Confira abaixo as novas faixas para imóveis em áreas urbanas e rurais.<h2> Quais as faixas de renda para imóveis em áreas urbanas?</h2> Faixa 1: renda bruta mensal familiar de até R$ 2.640,00 Faixa 2: renda bruta mensal familiar de R$ 2.640,01 até R$ 4.400,00 Faixa 3: renda bruta mensal familiar de R$ 4.400,01 até R$ 8.000,00<h2> Quais as faixas de renda para imóveis em áreas rurais?</h2> Faixa 1: renda bruta anual familiar de até R$ 31.680,00 Faixa 2: renda bruta anual familiar de R$ 31.680,01 até R$ 52.800,00 Faixa 3: renda bruta anual familiar de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil<h2> Quais os critérios de prioridade?</h2> Segundo o anúncio do Governo, alguns grupos serão prioridade no Minha Casa, Minha Vida. São eles: &nbsp;<ol><li>Mulheres responsáveis pelo lar</li><li>Famílias que tenham idosos</li><li>Pessoas com deficiência e/ou crianças e adolescentes</li><li>Famílias em situação de risco e vulnerabilidade</li><li>Famílias em áreas de situação de emergência e calamidade</li><li>Famílias em deslocamento involuntário</li><li>População em situação de rua &nbsp;</li></ol><img class="image_resized" style="width:75%;" src="https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/minha_casa_minha_vida_2023_3_dc670d5457.jpg" alt="Minha Casa Minha Vida 2023 entrega das chaves" srcset="https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/thumbnail_minha_casa_minha_vida_2023_3_dc670d5457.jpg 220w,https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/small_minha_casa_minha_vida_2023_3_dc670d5457.jpg 500w,https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/medium_minha_casa_minha_vida_2023_3_dc670d5457.jpg 750w," sizes="100vw"><h2> Qual o valor do subsídio agora?</h2> Além de financiamento com juros mais baixos e parcelas acessíveis, o Minha Casa, Minha Vida também oferece subsídios para compra do imóvel próprio. Esse subsídio é a parte do financiamento paga com recursos da União, ou seja, pelo próprio Governo, por meio do programa. O valor do subsídio é definido de acordo com fatores sociais e de renda, podendo chegar a 95% em alguns casos e, até mesmo, zerar o valor da entrada. De acordo com as mudanças, o valor máximo passou de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil para famílias classificadas nas faixas 1 e 2. A faixa 3 não engloba subsídio.<h2> Qual a taxa de juros para financiamento?</h2> A taxa de juros das faixas 1 e 2 também mudou. Já na faixa 3, não houve alteração. Essas mudanças variam conforme a região do país, como pode ser visto abaixo: &nbsp;<ol><li>De 4,25% para 4% ao ano para as regiões Norte e Nordeste</li><li>De 4,5% para 4,25% ao ano para regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste</li></ol><h2> Qual o valor máximo do imóvel?</h2> O valor máximo dos imóveis para as faixas 1 e 2 ficará entre R$190 mil e R$ 264 mil, de acordo com a sua localização. Já para quem faz parte da faixa 3, o valor máximo do imóvel foi ampliado para até R$ 350 mil. Esse teto é válido para o Brasil inteiro.<h2> O que é composição de renda?</h2> Para se enquadrar em alguma das 3 faixas do programa, o solicitante deve considerar sua renda bruta familiar. Essa renda pode ser composta por mais de uma pessoa, basta comprovar que todos os envolvidos residirão no mesmo imóvel. A renda pode ser constituída, por exemplo, pela remuneração de trabalho ou serviços, aluguel de imóveis e aplicação de capital. Para o banco, ela indica a capacidade que a pessoa tem de fazer o pagamento das prestações de um empréstimo.<h2> Profissional autônomo pode participar do Minha Casa, Minha Vida?</h2> Sim! O processo de apuração de dados funciona pela análise do CPF, ou seja, não pode haver restrições em seu nome, por exemplo. Os trabalhadores autônomos podem usar extratos bancários ou declaração de Imposto de Renda do último ano no lugar dos holerites para comprovar a renda. &nbsp;<img class="image_resized" style="width:75%;" src="https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/minha_casa_minha_vida_2023_2_2304fb687a.jpg" alt="Mulher utilizando o programa Minha Casa Minha Vida" srcset="https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/thumbnail_minha_casa_minha_vida_2023_2_2304fb687a.jpg 234w,https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/small_minha_casa_minha_vida_2023_2_2304fb687a.jpg 500w,https://stgecommerceprd.blob.core.windows.net/blob-ecom-img/assets/medium_minha_casa_minha_vida_2023_2_2304fb687a.jpg 750w," sizes="100vw"><h2> Como se inscrever no Minha Casa, Minha Vida?</h2> Para quem está na faixa 1, é necessário fazer um cadastro na prefeitura da cidade em que reside. Após a validação das informações pela Caixa, é possível participar de um sorteio para conseguir o imóvel. Para as demais faixas, basta procurar incorporadoras como a RNI, com imóveis do Minha Casa, Minha Vida, fazer uma simulação do financiamento, enviar para a instituição financeira e aguardar a aprovação do crédito. Os documentos necessários são: &nbsp;<ol><li>CPF;</li><li>Documento de identidade (RG);</li><li>Carteira de Habilitação (CNH), caso haja;</li><li>Carteira de Identificação Profissional, caso haja;</li><li>Certidão de Nascimento, caso seja solteiro;</li><li>Certidão de Casamento, caso haja;</li><li>Carteira de Trabalho (CTPS);</li><li>Holerites referentes aos três últimos meses trabalhados;</li><li>Declaração de Imposto de Renda mais recente, caso seja solicitado;</li><li>Comprovante de residência.</li></ol><h2> Quais empreendimentos RNI entram no Minha Casa, Minha Vida?</h2> A <a href="https://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/Paginas/default.aspx">Caixa</a> começou a oferecer o financiamento com as novas condições no dia 7 de julho de 2023. As novas medidas foram implementadas a partir de 17 de julho. E, se você deseja conhecer os empreendimentos RNI que se enquadram no Minha Casa, Minha Vida, acesse o <a href="https://rni.com.br/imoveis">link</a>. Os imóveis estão identificados com o logo do programa. &nbsp;

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Minha Casa, Minha Vida: quais as principais mudanças?

Comprar um imóvel é uma decisão importante na vida, seja com objetivo de morar, alugar ou investir. Um imóvel é um patrimônio durável, além de uma opção de investimento segura e lucrativa. Se for bem escolhido, ele eleva o valor futuramente, se mostrando altamente rentável. Porém, não adianta esperar a oportunidade perfeita aparecer. Para encontrar o imóvel ideal, é preciso fazer muita pesquisa e ter em mente algumas questões importantes, como as suas próprias necessidades pessoais e das pessoas que morarão com você. Outro ponto a ser levado em consideração é o momento de vida em que você se encontra, bem como seus objetivos futuros, que devem estar de acordo com a decisão de adquirir um imóvel. Continue a leitura para conferir o checklist com 7 itens para considerar antes de comprar o imóvel ideal. 1. Qual o tipo de imóvel ideal para você? Primeiro, é necessário pensar se você busca uma casa ou apartamento. Para tomar essa decisão, considere alguns pontos, como: &nbsp;<ul><li>Filhos precisam de um espaço amplo, de preferência com área de lazer, playground, piscina e até a possibilidade de um quarto individual;</li><li>Para quem é mãe ou pai de pet, é importante se atentar ao espaço disponível para que ele também tenha qualidade de vida.</li></ul> 2. Liste os itens indispensáveis O que não pode faltar quando você pensa no imóvel dos seus sonhos? Piscina, churrasqueira, comércio próximo?&nbsp; Pense em tudo que você precisa para viver bem. Também considere os elementos que você gostaria de evitar (vizinhança barulhenta, morar longe do trabalho, entre outros). Faça uma lista com esses itens e vá para o próximo passo. 3. Defina em que região você gostaria de morar A escolha da localização depende de diversos fatores: estar perto da família, do trabalho ou apenas em busca de uma região mais valorizada. Estude as características do local em que você deseja morar, pois a localização precisa estar aliada ao seu estilo de vida (escolas, supermercados, vias de acesso). Analise se o bairro tem potencial de <a href="https://rni.com.br/imoveis/sao-paulo/bauru/rni-nacoes-life">valorização</a>: ele está recebendo mercados, shoppings e novos imóveis? Então, há grandes chances do local valorizar futuramente. 4. Pesquise na internet A internet é uma excelente fonte de informação para quem está em busca da casa própria. Nesse primeiro momento, acesse diversos tipos de imóveis e não se preocupe em encontrar o lugar perfeito de primeira. Selecione aqueles que mais lhe interessam e faça uma lista. Revise a lista, tome um tempo para observar com cuidado e ir eliminando aqueles que não atendem às suas necessidades. No site da <a href="https://rni.com.br/">RNI</a>, por exemplo, você confere toda a documentação necessária e ainda tem a opção de simular seu potencial de financiamento, sem precisar enviar toda a documentação. 5. Visite vários imóveis Nesse primeiro momento, é importante visitar diversos imóveis e conhecê-los pessoalmente, de preferência em diferentes períodos do dia. Isso é importante, pois o bairro pode ser mais ou menos barulhento de acordo com o horário. Além disso, você também pode observar a corrente de ar e iluminação do imóvel, as dimensões e já começa a se imaginar morando naquele lugar. Se estiver pensando em comprar um imóvel na planta, não deixe de visitar o decorado. Essa é a melhor maneira de visualizar o seu futuro lar, as possibilidades de decoração, dentre outros detalhes do imóvel. 6. Tire fotos ou filme o imóvel Outra dica importante: na hora da visita, registre o máximo de detalhes possíveis. Faça muitas fotos e vídeos. Dessa forma, não irá confundir ou esquecer detalhes importantes do lugar. 7. Faça um planejamento financeiro O último tópico é um dos mais importantes. Pense se você deseja adquirir um imóvel pronto ou na planta. A segunda opção, geralmente, tende a ser mais atrativa, pois você tem mais tempo para planejar seu orçamento, as condições de pagamento são melhores, a aprovação de crédito é mais simples e você consegue se planejar&nbsp; melhor para uma eventual mudança. Se você ainda está com dúvidas para escolher o seu imóvel ideal, confira o site da RNI&nbsp; e conheça as nossas duas categorias: <a href="https://www.rni.com.br/imoveis">Para Morar</a> e <a href="https://www.rni.com.br/investidores">Para Investir.</a> &nbsp;

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7 dicas para encontrar o imóvel ideal

Com a chegada do novo ano, é comum que muitos brasileiros estejam atentos ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Esse assunto torna-se destaque nas conversas, afinal, é um compromisso anual que impacta diretamente os proprietários de imóveis. Se você está se perguntando o que é o IPTU e como calcular o valor referente ao seu imóvel, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos desvendar os mistérios por trás do IPTU 2024, explorando seus cálculos e oferecendo dicas valiosas.&nbsp; &nbsp;O que é o IPTU?Antes de adentrarmos nos detalhes do cálculo, é fundamental compreender o que exatamente é o IPTU. Esse imposto é uma contribuição municipal que incide sobre propriedades urbanas, sejam elas residenciais, comerciais ou industriais. Seu valor varia de acordo com o município, sendo uma fonte importante de receita para as prefeituras, utilizada para financiar serviços públicos, como saúde, educação e infraestrutura.&nbsp; &nbsp;Como Calcular o IPTU 2024?Calcular o IPTU pode parecer uma tarefa complexa à primeira vista, mas é algo simples. Para o cálculo utiliza-se a seguinte fórmula: &nbsp;Valor do IPTU = Valor venal x Alíquota &nbsp;A base de cálculo é determinada pela prefeitura, geralmente o valor venal do imóvel com base em critérios como localização, tamanho e padrão construtivo. Já a alíquota é uma porcentagem aplicada sobre essa base, variando de acordo com a legislação municipal.&nbsp; &nbsp;E se eu não pagar o IPTU em dia?O pagamento do IPTU pode ser feito à vista ou parcelado, mas é necessário estar sempre em dia com o imposto, para evitar juros, multas e correção monetária sobre o valor em atraso, ou seja, aumento do valor devido.Além disso, a prefeitura também pode tomar medidas para cobrar o valor, como inscrever o seu nome no cadastro de inadimplência, cobrar judicialmente ou até executar a dívida por meio da penhora de bens e imóveis. E, se ainda assim o valor não for pago, o imóvel entra em dívida ativa e pode ser levado a leilão para quitar os débitos.&nbsp; &nbsp;Quem é isento de pagar o IPTU?Alguns grupos são isentos do IPTU, como idosos, pensionistas e famílias de baixa renda, mas é preciso verificar as condições para o requerimento do benefício, considerando sempre as regras de acordo com o município.&nbsp; &nbsp;ConclusãoO IPTU é um tema relevante que merece atenção de todos os proprietários de imóveis. Compreender como esse imposto é calculado e sua importância para o desenvolvimento da cidade é essencial. Esperamos que este artigo tenha esclarecido suas dúvidas sobre o assunto.Fique atento ao nosso <a href="https://rni.com.br/blog">blog</a> para mais informações e dicas valiosas sobre temas relacionados à propriedade e ao mercado imobiliário. Se tiver alguma dúvida ou sugestão de tema, não hesite em nos contatar. Estamos aqui para ajudar!&nbsp; &nbsp;

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